O plano agora é não ter planos.
Se chover, quero me molhar. Se não olhar pros lados, quero ser atropelada.
Quero escrever em espelhos de banheiro, em vidros embaçados e em móveis empoeirados. Não me interessa se vou marcar alguma coisa ou alguém. O que me move agora é uma vontade imensa de ver letras com vida, com alma.
A cada suspiro delas me sinto mais viva. Mesmo que elas não sejam minhas. Ainda que não tenham nascido de mim.
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